Asphyxia se assemelha a uma massa de corpos femininos horrivelmente fundidos em sequência. Ela tem um único par de pernas, sem pés, usando suas dezenas de braços e mãos para caminhar, como uma centopéia. Ela não tem olhos e sua boca é coberta pelas mãos superiores que crescem de seus ombros.
O nome e aparência de Asphyxia simbolizam sua morte. Sua mãe a estrangulou, a oferecendo como sacrifício para apaziguar o deus negro de sua seita. As numerosas mãos agarrando e tateando o corpo de Asphyxia representam esse ocorrido.
Sua forma também representa a Lagarta em Alice no País das Maravilhas, seu livro preferido em vida. Seu grito é semelhante à forma como a Lagarta sopra a fumaça de seu cachimbo para Alice.
A aparência de Asphyxia é bastante sexualizada, apesar de irrevelada (cobrindo suas partes com as mãos, da forma como uma menina se cobre), talvez significando que já tenha sido uma mulher adulta em negação.
Asphyxia exibe uma existência atormentada. Já foi notado que há uma substância verde sendo emitida a partir de sua cauda. Normalmente, qualquer coisa verde expelida do corpo é um sinal de infecção grave ou é uma toxina. A substância verde pode ser atribuída ao veneno, que pode estar ligado ao bem-estar ou a falta dele, mentalmente.
A ausência de olhos em Asphyxia pode também simbolizar sua morte. Normalmente, quando uma pessoa perde a consciência, os pulmões automaticamente buscam ar e a função de respirar continua, o que faz da ideia de alguém sufocar a si mesmo quase impossível. Isso pode significar que ela morreu semi-consciente, semi-inconsciente, o que dá às mãos em torno da boca de Asphyxia um significado duplo: Ela não só foi incapacitada de respirar, como também não parou de ser estrangulada mesmo depois de estar desmaiada.
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